08 maio 2009
Em Direção ao Fim
Muitos dizem que a solidão faz mover a alma.
Solidão se perde pelas memórias entremeadas de recordações.
Os espíritos do passado povoam as casas e as almas solitárias.
As memórias perdem-se com o tempo, com o vácuo deixado pelos que não mais habitam entre os vivos.
Seres povoados de inquietações, fantasmas. Seres solitários que nada mais sabem ou fazem que não seja perambular pelas memórias "esquecidas".
Teias de aranha construídas pacientemente durante anos, afastadas negligentemente por uma mão enviesada pelo tempo, colada a um corpo de olhos melancólicos presos ao passado.
Solitáriamente se caminha em direção a um mesmo fim, onde não mais existem teias de aranha, sequer o vácuo que atrai os mais descuidados, fazendo com que se percam nos meandros de um vazio.
Solidão se perde pelas memórias entremeadas de recordações.
Os espíritos do passado povoam as casas e as almas solitárias.
As memórias perdem-se com o tempo, com o vácuo deixado pelos que não mais habitam entre os vivos.
Seres povoados de inquietações, fantasmas. Seres solitários que nada mais sabem ou fazem que não seja perambular pelas memórias "esquecidas".
Teias de aranha construídas pacientemente durante anos, afastadas negligentemente por uma mão enviesada pelo tempo, colada a um corpo de olhos melancólicos presos ao passado.
Solitáriamente se caminha em direção a um mesmo fim, onde não mais existem teias de aranha, sequer o vácuo que atrai os mais descuidados, fazendo com que se percam nos meandros de um vazio.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário