08 outubro 2008
Indivíduo
Um olhar doce, próprio de quem ainda se consegue lembrar da alegria de ser criança, e no entanto, bastam dois dedos de conversa para se reconhecer a versatilidade de alguém que parece conhecer o mundo e ter vivico experiências próprias de se tornarem lições de vida.
Jeito muleque.
Um ar de pessoa muito acertada... será mesmo? Ou será medo de cometer algum deslize?
Mistério.
Enigma.
Dualidade.
Versatilidade.
Ar de uma criança-homem.
Convicção nos ideais ou serão ideias pré-concebidas pela moralidade social? Enigma.
Requer análise. Reflexão.
Remete a confusão. Ilusão.
Um ser não ser.
Me lembro agora do cógito de Descartes: "Penso, logo existo", independentemente da raça, religião ou opção sexual, o indivíduo será sempre um indivíduo, produto do meio, produto da consciência coletiva, tentado ou não fugir dos padrões sociais.
Passivo? Activo?
Aceitando qualquer parada sem discutir, ou querendo saber os motivos, argumentado e/ou impondo-se? Qual a opção? Ser mais um, ou "o um" que faz a diferença?
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